Terça-feira, 30 de Outubro de 2007
Os moços tadinhos que até são boa gente apesar de amantes de divertimentos pouco vulgares decidiram-se a brincar aos homicídios.
Uma tragédia, um azar, uma coisa involuntária, uma brincadeira que deu mal, dizem as gentes lá da aldeia.
Os moços taditos e presentemente assassinos apesar de bons rapazes apenas ataram um gajo de mãos e pernas aos locais que lhes pareceram mais divertidos, deixando por sua vez , a brincadeira a agonizar até que o destino a decidisse levar para aquilo a que costumamos chamar de outro mundo.
Eles bons e divertidos rapazes devem eventualmente ter-se ido deitar com a pança cheia de rizo devido ao sofrimento divertido da brincadeira.
Desta feita o destino tornou-se aparentemente cruel para gente tão boa e divertida, primeiro a brincadeira repetida de atormentar a vida a um desgraçado acaba com a morte da própria brincadeira, depois uns senhores da judiciaria, acabam por em pouco tempo descobrir que tamanha barbaridade só poderia ter sido cometida por malta que apenas gostava de brincar e de se divertir.
Espero eu, que no final desta historia tristemente divertida, o juiz que a julgar, não seja tão compreensivo com os divertidos assassinos como o foi o seu colega que julgou um caso em tudo semelhante ocorrido ainda não à muito tempo com um miserável doente e desprotegido travesti.
Depois, os elementos da claques, que exigiam à direcção do clube explicações pelo mau tratamento de que dizem ser alvo por parte dos responsáveis pela segurança do Benfica e pela presença de uma carrinha da PSP à porta do estádio da Luz, acabaram por impedir os repórteres de imagem de prosseguir o trabalho e insultaram o presidente Luís Filipe Vieira, quando este tentou responder.Com o ambiente muito "quente" e o presidente da mesa da AG, Manuel Vilarinho, a ter dificuldades para controlar os presentes, Vieira acabou por desistir de falar, enquanto os jornalistas abandonavam a sala em bloco, depois de terem sido ameaçados e empurrados pelos membros das claques.
in
Record
Segunda-feira, 29 de Outubro de 2007
... os dias felizes que passava no parque a andar de baloiço com as minhas amigas. Felizmente andava sempre com uma máquina fotográfica comigo para mais tarde recordar...
...onde só apetece dizer caralhadas e mandar certas pessoas para sítios onde nem o bicharoco mais porco gostaria de habitar.
Sexta-feira, 26 de Outubro de 2007
Os jogadores do FC Porto vão deixar de mandar a bola para fora sempre que um adversário está no chão queixoso, deixando essa decisão, como sugerem os regulamentos, para os árbitros.Concordo inteiramente com esta decisão do FCP. Vou até mais longe ao dizer que o jogo nunca deveria ser interrompido para se assistir um jogador. Deveria ser como no rugby, onde a equipa médica entra em campo com o jogo a decorrer e mantem-se em campo a ajudar o jogador sem ser necessária a sua interrupção. O futebol ganharia muito com isso. Em primeiro lugar ganharia o dobro do tempo de jogo jogado e as "ronhas" do costume certamente iriam acabar.
Quinta-feira, 25 de Outubro de 2007
Percebem agora a razão pela qual desenterraram notícias sobre as diabruras de Jardim no BCP? Percebem agora a razão das acções do BCP estarem a ser
manipuladas há dois meses de forma a manterem-se a um preço baixo enquanto os senhores do costume reforçavam a sua carteira? É simples, pelos vistos muita gente sabia que o BPI iria propor uma fusão com o BCP. A notícia rebentou hoje, como podem ver aqui: "
CRIAÇÃO DO BANCO MILLENNIUM BPI. BPI PROPÕE FUSÃO AMIGÁVEL COM BCP" amanhã o título irá disparar e os senhores do costume irão engordar.
A minha pergunta é simples: qual o pai que nesta época "Jardim Gonçalviana" se atreve a pedir ao filho para que este lhe diga quem é o melhor pai do mundo?
Terça-feira, 23 de Outubro de 2007
O que ainda faz Jardim Gonçalves no BCP? Depois de tantas polémicas está mais agarrado ao poder do que aquela famosa cola que colava cientistas ao tecto. O último caso trazido há baila sobre o financiamento do banco ao seu filho é um caso gravíssimo que deve ser resolvido com urgência e de uma forma exemplar. A questão do financiamento ser ilegal ou não, nem é a questão mais grave neste processo que é apenas mais um no meio de um rol de trapalhadas. O que é ainda mais grave é, em primeiro lugar, as generosas condições dos créditos a empresas que não tinham as mínimas condições para poderem usufruir das mesmas.
O facto de Filipe Pinhal ter perdoado as dívidas do filho de Jardim Gonçalves com a desculpa de as empresas deste não terem qualquer bem que pudesse amortizar o capital em dívida, e isto sem consultar mais ninguém no banco é o mais grave de toda esta história. O actual presidente da instituição cometeu uma ilegalidade grave, não respeitando a forma de funcionamento do banco e prejudicando milhares de accionistas que viram a instituição com menos 12 milhões de euros de lucro. Apetece-me repetir a frase, mas desta vez adaptada: O que ainda faz Filipe Pinhal no BCP? Não percebo porque focaram tanto Jardim Gonçalves e dirigiram tão poucas palavras a Filipe Pinhal.
O BCP vai de trapalhada em trapalhada e cada vez mais parece ser gerido por amadores. É por estas e por outras que não percebo o medo que muitos accionistas têm, em que apareça uma OPA de capitais espanhóis. Quanto a mim era uma sorte para o BCP.
Sábado, 20 de Outubro de 2007
... em concorrer aos incentivos no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), têm agora um site explicativo. Podem espreitar
AQUI.
Esta mesa estava há venda no ebay.